quinta-feira, 15 de abril de 2010



Voraz amor que queima a pele
Sangria que mostra contradição
Minh'alma clamava pela morte
Agora só quer seu coração

Rajadas negras de um céu vazio
Não sei onde ela pode estar
Escondida nos ventos não desistiu
De ser o sangue a me alimentar

Suaves beijos de desilusão
Despertan-me do sono, da escuridão
E leviana como é o mar
Conseguiu mais uma vez meu coração roubar

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